Em passos lentos, porém, firmes caminhava.
De uma ponta a outra seguia.

Sorriso largo, coração aberto,
Sonhos de ser feliz,
Mesmo quando a vida lhe dizia não.

Pensava na bela de cabelos encaracolados e olhos castanhos.
Era seu norte e segurança,
A princesa que ia lhe salvar
Do assustador dragão da solidão.


Por: Daniel Moraes

(6) Comments

  1. Bahasi said...

    Ainda caminhando, meu camarada?
    Talvez descorde... Talvez concorde...
    Mas acredito no Dragão e, especialmente, na Princesa.

    17 de maio de 2008 às 16:56
  2. Carol Rodrigues said...

    não é o principe que salva a princesa?
    acho que nem sempre, ne?
    ;)

    bjos

    17 de maio de 2008 às 18:05
  3. Anônimo

    Carol: O poema é mais um exercício de figimento (como bem diria Pessoa) que qualquer outra coisa. Mas espero que a princesa, esteja onde ela estiver, me salve rsrsrs

    Rodrigues: Em geral até que é o Principe, mas às vezes, o mesmo ainda é um sapo esperando o beijo salvador da donzela rsrsrs

    17 de maio de 2008 às 20:10
  4. Grazi said...

    Pelo menos, o "eu poético" não sente solidão com a princesa já a seu lado...
    Beijos e ótimo domingo!

    18 de maio de 2008 às 13:13
  5. Anônimo

    As princesas nunca foram perfeitas!

    uahuahuahuahuahua... Bjus!

    18 de maio de 2008 às 14:23
  6. Camilla K. Boyle said...

    Optimo poema, Daniel =P Gostei da comparaçao entre o dragão e a solidão.

    Beijos e boa semana

    19 de maio de 2008 às 17:52