A dona do prazer esquece sua força e baixa a guarda.
Seus olhos mostram pedaços de sua fragilidade até então escondida.
A postura continua a mesma por alguns segundos.
De repente, deita a cabeça e ri. Riso triste...
Parecendo pedi por ajuda.
A dona do prazer conversa sobre o presente.
Lembra do passado, desanimada com o porvir.
Escudos abaixados, corpo em riste – não esquece
Por completo a sua situação – xinga e geme...
Maliciosa, molha os lábios com a ponta da língua,
Chamando-me, ordenando,
Quase em súplicas desesperadas e eu,
Que me julgava senhor,
Viro menino, dominado,
Pela dona e seu insaciável desejo.
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A DONA DO PRAZER
Posted by : DANIEL MORAES | 08 dezembro, 2008 | Published in desejo, etc., Mulheres, Re-postagem
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