Tem texto meu no O Arroto.
Mostrando postagens com marcador Re-postagem. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Re-postagem. Mostrar todas as postagens
(I) Lógica?
Posted by : DANIEL MORAES | 01 fevereiro, 2009 | Published in Aviso de postagem no O Arroto., Re-postagem
Sem texto. Cem palavras. Sem propaganda. Cem geeeellllllllaaaaaaadddddddaaaaaa!!!!!. Sem gols. Cem Romários. Sem Dunga. Cem Copas do Mundo. Sem limite. Cem ideais. Sem TV’S. Cem controles. Sem música. Cem Rocks. Sem NX0. Cem Legiões Urbanas. Sem frescuras. Cem belezas. Sem Diabo. Cem Deus. Sem religião. Cem féis. Sem encontro. Cem bolos. Sem pátria. Cem mães. Sem capitalistas. Cem comunistas. Sem dólares. Cem reais. Sem punheta. Cem tesões. Sem motel. Cem sexos. Sem camisinha. Cem filhos. Sem juízo. Cem DST’S. Sem cigarro. Cem saúdes. Sem Lula. Cem Brasis. Sem corrupção. Cem pizzas. Sem PT. Cem ladrões. Sem voto. Cem anarquistas. Sem governo. Cem cidadãos. Sem venda de votos. Cem democracias. Sem filhos da puta. Cem putas. Sem prazer. Cem dinheiros. Sem patrão. Cem funcionários. Sem greve. Cem protestos. Sem EUA. Cem Sadans. Sem Bush. Cem Obamas. Sem Ozama. Cem aviões. Sem desilusões. Cem amores. Sem crédito. Cem celulares. Sem capricho. Cem erros. Sem caráter. Cem virtudes. Sem Boticários. Cem peidos. Sem Armanni. Cem ternos. Sem caçados. Cem Havaianas. Sem prejuízo. Cem acertos. Sem ônibus. Cem bicicletas. Sem criatividade. Cem poetas. Sem José. Cem Drummond’s. Sem chuva. Cem praias. Sem cadeiras. Cem bundões. Sem Juju. Cem mulheres jacas. Sem Creu. Cem Detalhes. Sem calendários. Cem tempos. Sem batom. Cem bocas. Sem Corinthians. Cem segundas divisões. Sem Vasco. Cem Flamengos. Sem Libertadores. Cem Brasileirões. Sem preconceitos. Cem negros. Sem desigualdades sociais. Cem favelas. Sem Infra-Estrutura. Cem Beiras-Mar. Sem segurança pública. Cem balas perdidas. Sem Isabela. Cem Alexandres. Sem entrevistas. Cem repórteres. Sem Fantástico. Cem mídias exploradas. Sem banheiro. Cem merdas. Sem Papas. Cem línguas. Sem Roma. Cem Neros. Sem Xícaras. Cem cafés. Sem papel. Cem impressoras. Sem caneta. Cem idéias. Sem poliglotas. Cem dicionários. Sem falsos. Cem sinceros. Sem máscaras. Cem verdades. Sem castelos. Cem Ra-ti-buns. Sem dogmatismo. Cem Nietzsche’s. Sem desafinados. Cem Sambas. Sem bar. Cem bêbados. Sem gafanhotos. Cem filosofias. Sem amaras. Cem cachorros. Sem ração. Cem Homo Sapiens. Sem água. Cem lamas. Sem esquadro. Cem Piccasos. Sem Código Morci. Cem e-mail’s. Sem tetos. Cem MST’S. Sem ar. Cem céus. Sem banalidades. Cem intelectuais. Sem BBB. Cem Pânicos. Sem censura. Cem blog’s. Sem normalidade. Cem loucos. Sem comentários. Cem Pensamentos. Sem contexto. Cem lógicas.
EXTRA:
Tem texto meu no O Arroto.
A DONA DO PRAZER
Posted by : DANIEL MORAES | 08 dezembro, 2008 | Published in desejo, etc., Mulheres, Re-postagem
A dona do prazer esquece sua força e baixa a guarda.
Seus olhos mostram pedaços de sua fragilidade até então escondida.
A postura continua a mesma por alguns segundos.
De repente, deita a cabeça e ri. Riso triste...
Parecendo pedi por ajuda.
A dona do prazer conversa sobre o presente.
Lembra do passado, desanimada com o porvir.
Escudos abaixados, corpo em riste – não esquece
Por completo a sua situação – xinga e geme...
Maliciosa, molha os lábios com a ponta da língua,
Chamando-me, ordenando,
Quase em súplicas desesperadas e eu,
Que me julgava senhor,
Viro menino, dominado,
Pela dona e seu insaciável desejo.
Seus olhos mostram pedaços de sua fragilidade até então escondida.
A postura continua a mesma por alguns segundos.
De repente, deita a cabeça e ri. Riso triste...
Parecendo pedi por ajuda.
A dona do prazer conversa sobre o presente.
Lembra do passado, desanimada com o porvir.
Escudos abaixados, corpo em riste – não esquece
Por completo a sua situação – xinga e geme...
Maliciosa, molha os lábios com a ponta da língua,
Chamando-me, ordenando,
Quase em súplicas desesperadas e eu,
Que me julgava senhor,
Viro menino, dominado,
Pela dona e seu insaciável desejo.
A MITOLOGIA DOS DESENHOS ANIMADOS - A LIGA DA JUSTIÇA
Posted by : DANIEL MORAES | 30 novembro, 2008 | Published in Desenhos animados, mitologia, Re-postagem, Saga Blogueira

Para muitos, desenho animado é uma mera diversão, mas para mim, é coisa séria. Há uma mitologia implícita em cada desenho, ainda mais os desenhos de heróis.
A Liga da Justiça é um caso a parte. Os maiores e melhores heróis juntos, combatendo todos os tipos de vilões.
De todos os episódios da Liga um me chama particularmente a atenção, e que foi reprisado (pela milésima vez) hoje, na hora do almoço (aqui em Roraima é exibido as 12:45 – 13:45 horário de Brasília). Era o episódio em que o Robô Andróide voltou a Terra para matar Lex Luthor (outrora, Luthor tirou vantagem da inocência do Andróide para seus fins escusos; após adquirir conhecimento e força Galáxia a fora, volta para se vingar de Lex). Apavorado, pede ajuda a Liga da Justiça, que prontamente atende seu chamado (apesar de lados opostos, eles são heróis e tem que proteger a vida de Lex – um paradoxo existencial que vivemos todos os dias – às vezes, fazemos coisas que não nos orgulhamos muito, em prol daquilo em que acreditamos); Eles fazem barreiras que vai desde antes de entrar na atmosfera até a porta de onde está o Lex, porém, todos são vencidos pela força do Andróide que está sedento por vingança.
Quando o Robô entra na sala onde Luthor está escondido, ele recebe um tiro de canhão de raios de Nanotecnologia, mais como o Andróide já tinha superado essa fase, ele não sofre nada. Sem saber como agir, o Capitão Átomo (que estava com Lex construindo o canhão) os reduz a um mundo paralelo Minúsculo, mesmo assim Andróide os localiza e então começa o diálogo.
O Andróide diz que Luthor tem tudo aquilo que os homens desejam – dinheiro, poder... E pergunta à Lex o porquê dele fazer aquilo tudo; Lex responde que apesar de todos os seus esforços, o seu nome em pouco tempo será esquecido, e que por mais que faça e aconteça, o tempo fará dele um nada (isso tudo estou trocando em miúdos); que ele quer saber o final de tudo, enfim, vê o resultado da evolução, e que ele (Andróide) tinha como saber o resultado de tudo, e pergunta se o Andróide, pelas andanças pelo Universo não tinha acumulado conhecimento.
Andróide afirma que sim, que o Professor Rhemilton tinha o projetado para acumular conhecimento e que realmente estava acontecendo isso; então deduz e pergunta a Lex Luthor se era esse o objetivo dele, ser meramente um espectador de tudo.
Então Luthor diz (e essa a questão chave de tudo) que cada um faz o seu objetivo.
Enquanto todo esse diálogo é desenrolado, a Tropa dos Lanternas Verdes chega no local; achando que Hoa tinha sido destruída pelo Andróide, eles vão lá para acabar com o mesmo, nem que pra isso, pagasse as conseqüências de acabar com metade da Terra; eis que então aparece o Destino, e diz que eles não poderiam fazer aquilo; Jon Stuart diz que ele teria que pagar por ter destruído Hoa, e que nem mesmo o Destino era capaz de agüentar a saraivada de raios dos Lanternas. Então os mesmo sai da frente, deixando a tropa passar.
Já no final do diálogo do Andróide com Luthor, ele diz que quando soube que o Andróide tinha voltado para matá-lo ficou petrificado de medo, mas que naquele momento tinha pena dele. Com todo aquele poder, e sem objetivo nenhum... Então o Andróide os tira do Mundo Minúsculo;
Mais eis que a Tropa dos Lanternas chegam, tiram Luthor e o Capitão Átomo da frente do Andróide afim de atirar nele. Então o Destino aparece, impedindo que aquilo ocorra, dizendo que tudo já estava acertado, e oferecendo ajuda ao Andróide que prontamente aceita. Então Destino o leva para a sua casa.
Enquanto todo esse diálogo é desenrolado, a Tropa dos Lanternas Verdes chega no local; achando que Hoa tinha sido destruída pelo Andróide, eles vão lá para acabar com o mesmo, nem que pra isso, pagasse as conseqüências de acabar com metade da Terra; eis que então aparece o Destino, e diz que eles não poderiam fazer aquilo; Jon Stuart diz que ele teria que pagar por ter destruído Hoa, e que nem mesmo o Destino era capaz de agüentar a saraivada de raios dos Lanternas. Então os mesmo sai da frente, deixando a tropa passar.
Já no final do diálogo do Andróide com Luthor, ele diz que quando soube que o Andróide tinha voltado para matá-lo ficou petrificado de medo, mas que naquele momento tinha pena dele. Com todo aquele poder, e sem objetivo nenhum... Então o Andróide os tira do Mundo Minúsculo;
Mais eis que a Tropa dos Lanternas chegam, tiram Luthor e o Capitão Átomo da frente do Andróide afim de atirar nele. Então o Destino aparece, impedindo que aquilo ocorra, dizendo que tudo já estava acertado, e oferecendo ajuda ao Andróide que prontamente aceita. Então Destino o leva para a sua casa.
Bem, relatei o episódio quase todo para dizer a “moral da história”. Às vezes, estamos tão certos sobre determinadas coisas, que deixamos de enxergar outras. Andróide tinha poder, porém, não possuía um objetivo.
A Tropa dos Lanternas achavam que o Andróide tinha destruído Hoa, quando apenas ele tinha removido do lugar, pois segundo ele, o Planeta estava na sua frente. Quando Joh pede para ele por no lugar, ele assim o faz.
Nada feito no calor da raiva dá certo. Nada mesmo! Às vezes, o que parece ser a coisa mais acertada, a bem da verdade não é. Às vezes, precisamos seguir outros caminhos, diferentes, sabe? Às vezes, precisamos tatear no escuro, para podermos achar sozinho o interruptor que liga a luz.
Às vezes, o caminho mais fácil e aparente não é a melhor escolha. Às vezes, o caminho difícil torna-se o único caminho a ser percorrido. Às vezes, não são respostas prontas que precisamos, mais sim, ter a oportunidade de construir as nossas próprias respostas.
EXTRA:
O Blues na Veia está de volta à ativa. Agora, tenho a companhia mais que especial de Valéria de Oliveira (que já postou lá) e de Jairo Souza. Entramos em acordo e fizemos modificações no mote do blog; não será apenas de Blues! Tornar-se-á um blog de críticas e dicas de música. Espero que todos prestigiem Blues.
Boa semana a todos.
SAUDADE...
Posted by : DANIEL MORAES | 02 novembro, 2008 | Published in Re-postagem
Dos tempos de criança
Dos amigos de infância
Da inocência perdida
Do pé de laranja lima
Do banho no riacho
De ouvir o jogo do Mengão na casa do Tio
De andar de bicicleta com os amigos
De empinar pipa
Do Atary
Da comidinha da vovó
Do cafuné da mamãe
Do banho de chuva
De tomar cerveja no botequim do José
Do bacalhau do Joaquim
Do café da Inês
Do Carlos Drummond de Andrade
De me embalar na rede
De gargalha com as piadas da Marcela
Da Adenice
Dos tempos de Movimento Estudantil
Dos Perdidos na Noite
Das músicas da Elis
Das machinhas de carnaval
Do carnaval no Iate Clube
Do fusca 87
Da boa música...
Saudade...
Dos bons momentos
Das coisas boas da vida...
Tá tudo guardado em mim,
Num compartimento chamado lembrança.
Dos amigos de infância
Da inocência perdida
Do pé de laranja lima
Do banho no riacho
De ouvir o jogo do Mengão na casa do Tio
De andar de bicicleta com os amigos
De empinar pipa
Do Atary
Da comidinha da vovó
Do cafuné da mamãe
Do banho de chuva
De tomar cerveja no botequim do José
Do bacalhau do Joaquim
Do café da Inês
Do Carlos Drummond de Andrade
De me embalar na rede
De gargalha com as piadas da Marcela
Da Adenice
Dos tempos de Movimento Estudantil
Dos Perdidos na Noite
Das músicas da Elis
Das machinhas de carnaval
Do carnaval no Iate Clube
Do fusca 87
Da boa música...
Saudade...
Dos bons momentos
Das coisas boas da vida...
Tá tudo guardado em mim,
Num compartimento chamado lembrança.
EXTRA:
Eros postou no Ménage
Boa semana a todos
CHEGANDO AOS CÉUS
Posted by : DANIEL MORAES | 21 outubro, 2008 | Published in Re-postagem
Em teu corpo que é quero me perder.
Ladrilhar cada centímetro seu.
Provar das tuas delícias mais secretas,
Provocar a tua dor mais íntima,
Vê-te animal insaciável,
Devorando-me,
Saboreando-me com tua língua,
Mordiscando, Percorrendo cada pedaço meu,
Fazendo-me suplicar, Pedi, implorar...
Nossos corpos num perfeito sincronismo.
Beijos, gemidos cada vez mais altos, depravados,
escancarando nossa lascívia...
Que o mundo acabe,
Que tudo se exploda!
Meu céu, minha salvação é você,
E todo o prazer que possa me dar...
Nossas peles exalando desejo,
A respirações pesadas,
Tuas unhas que arranham minhas costas,
Teus movimentos cada vez mais rápidos,
Teu prazer já vem vindo...
O corpo que se arrepia,
As mãos que se contraem,
E o grito...
Teu corpo que desaba em cima do meu,
Cansada e vencida,
No mais íntimo abandono da alma.
Sobre o meu peito descansas,
O mundo já pode terminar,
Já te fiz chegar aos céus.
Ladrilhar cada centímetro seu.
Provar das tuas delícias mais secretas,
Provocar a tua dor mais íntima,
Vê-te animal insaciável,
Devorando-me,
Saboreando-me com tua língua,
Mordiscando, Percorrendo cada pedaço meu,
Fazendo-me suplicar, Pedi, implorar...
Nossos corpos num perfeito sincronismo.
Beijos, gemidos cada vez mais altos, depravados,
escancarando nossa lascívia...
Que o mundo acabe,
Que tudo se exploda!
Meu céu, minha salvação é você,
E todo o prazer que possa me dar...
Nossas peles exalando desejo,
A respirações pesadas,
Tuas unhas que arranham minhas costas,
Teus movimentos cada vez mais rápidos,
Teu prazer já vem vindo...
O corpo que se arrepia,
As mãos que se contraem,
E o grito...
Teu corpo que desaba em cima do meu,
Cansada e vencida,
No mais íntimo abandono da alma.
Sobre o meu peito descansas,
O mundo já pode terminar,
Já te fiz chegar aos céus.
TEVE DIAS...
Posted by : DANIEL MORAES | 19 outubro, 2008 | Published in Re-postagem
Teve dias que eu te amei, e imaginava.
Tua figura adentrando minha casa.
Como quem reverencia um ser divino,
Colocava-me aos teus pés,
E pedia, resignado, suplico,
Que não me deixasse nunca!
Teve dias que eu te odiei, e imaginava.
Tua figura vindo em minha direção,
E eu louco, como que possuído por um ser maligno,
Com requintes de crueldade, te matava.
Teve dias em que somente te ignorei.
Não mais te pensava,
Esqueci por completo você.
Como quem chupa o suco da laranja e joga fora o bagaço,
Como quem descarta um móvel que não mais tem precisão,
Feito um excremento privada abaixo.
Teve dias que enlouqueci.
Andava sem rumo em meio a casa
Sem prumo,
Sem norte,
Desatinei.
Fala sozinho,
Gritava,
Xingava,
Batia...
Xingava,
Batia...
Te amei...
Odiei...
Ignorei...
Enlouqueci...
Mas sempre, em todas as situações,
Uma pergunta chata,
Renitente,
Martelava em minha cabeça:
- O que ela quer de mim?
- O que ela quer?
- O que ela?
- O que?
- Quer?
Assinar:
Postagens (Atom)