Em passos lentos, porém, firmes caminhava.
De uma ponta a outra seguia.
Sorriso largo, coração aberto,
Sonhos de ser feliz,
Mesmo quando a vida lhe dizia não.
Pensava na bela de cabelos encaracolados e olhos castanhos.
Era seu norte e segurança,
A princesa que ia lhe salvar
Do assustador dragão da solidão.
De uma ponta a outra seguia.
Sorriso largo, coração aberto,
Sonhos de ser feliz,
Mesmo quando a vida lhe dizia não.
Pensava na bela de cabelos encaracolados e olhos castanhos.
Era seu norte e segurança,
A princesa que ia lhe salvar
Do assustador dragão da solidão.
Por: Daniel Moraes
Ainda caminhando, meu camarada?
Talvez descorde... Talvez concorde...
Mas acredito no Dragão e, especialmente, na Princesa.
não é o principe que salva a princesa?
acho que nem sempre, ne?
;)
bjos
Carol: O poema é mais um exercício de figimento (como bem diria Pessoa) que qualquer outra coisa. Mas espero que a princesa, esteja onde ela estiver, me salve rsrsrs
Rodrigues: Em geral até que é o Principe, mas às vezes, o mesmo ainda é um sapo esperando o beijo salvador da donzela rsrsrs
Pelo menos, o "eu poético" não sente solidão com a princesa já a seu lado...
Beijos e ótimo domingo!
As princesas nunca foram perfeitas!
uahuahuahuahuahua... Bjus!
Optimo poema, Daniel =P Gostei da comparaçao entre o dragão e a solidão.
Beijos e boa semana