Os relacionamentos nesse mundo contemporâneos estão cada vez mais frívolos, com a mesma velocidade com que se apaixonam terminasse os relacionamentos. As juras de amor eterno ficam perdidas, ao leu, sem rumo frente à dura realidade do dia-a-dia.
Um bom exemplo disso foi o relacionamento do jogador Alexandre Pato do Milan e a atriz Global Sthefany Brito. Eles juntaram as escovas de dente em julho de 2009, numa festa avaliada em um milhão de reais. Segundo um site especializado em “celebridades”, após séria contusão e a provável não convocação para a Copa do Mundo de 2010, Pato começou a ir para baladas com Ronaldinho Gaúcho, o que desagradou sua esposa.
Não que eu seja um aficionado por notícias de celebridades, porém, zapeando pela net li a notícia e não pude deixar de pensar no fim do relacionamento de Ronaldo Fenômeno e Daniela Cicarreli. Os dois casaram num castelo e viram seu conto de fadas azedar.
Esse dois casos demonstram o quanto os relacionamentos estão pueris. O que acho é que a liberdade sexual adquirida a partir da década de setenta deturpou as coisas. Antigamente namorava-se pra depois transar, hoje a coisa se inverteu! Não que não seja legal transar sem ter que casar, porém, essa “liberdade” trouxe consigo uma ilusão. O corre-corre do dia-a-dia transforma o sexo numa coisa mais palpável, feito um fest-food onde está tudo pronto, facilmente disponível e adaptável a essa nova forma solitária de está com alguém. O Capitalismo também dá sua contribuição; boa parte das pessoas querem se dá bem na vida (o que é absolutamente normal) e se dedicam ao trabalho, deixando de lado família e filhos ou o ideal de tê-los.
Os relacionamentos fixos tornaram-se démodé, afinal há de se ter tempo para outro, isso significa dedicação, atenção e paciência para investir em algo que trará resultados a médio e longo prazo, o que pra muita gente torna-se inviável. Talvez por isso essa ilusão de quê “se encontrou a pessoa da vida todo”, assim, tão rápido... Transa-se hoje, se o sexo for bom repetisse a dose, se a coisa fluir vira namorico, que fica sério, que sai casamento, tudo isso em seis meses. Acelerando assim as coisas, deve-se dá impressão de que a felicidade é bem ali na esquina e está com um manual de instrução que pudesse ensinar o caminho do Paraíso...
Só que o pós casamento virou inferno, vem o dia-a-dia maçante e tudo aquilo que até então não era aparente. Percebesse que o outro baba e ronca, tem peido fedido e manias que lhe tiram do sério. Quando Pato e Sthefany se viram sozinhos, casados e passando por maus bocados tentaram vê um no outro um porto seguro, mas o que viram foram dois estranhos perdidos numa casa grande.
E assim é a saga deles, de Ronaldo e Cicarreli e tantos outros famosos e desconhecidos que se virão imersos numa doída solidão a dois... E não foram felizes para sempre!
Um bom exemplo disso foi o relacionamento do jogador Alexandre Pato do Milan e a atriz Global Sthefany Brito. Eles juntaram as escovas de dente em julho de 2009, numa festa avaliada em um milhão de reais. Segundo um site especializado em “celebridades”, após séria contusão e a provável não convocação para a Copa do Mundo de 2010, Pato começou a ir para baladas com Ronaldinho Gaúcho, o que desagradou sua esposa.
Não que eu seja um aficionado por notícias de celebridades, porém, zapeando pela net li a notícia e não pude deixar de pensar no fim do relacionamento de Ronaldo Fenômeno e Daniela Cicarreli. Os dois casaram num castelo e viram seu conto de fadas azedar.
Esse dois casos demonstram o quanto os relacionamentos estão pueris. O que acho é que a liberdade sexual adquirida a partir da década de setenta deturpou as coisas. Antigamente namorava-se pra depois transar, hoje a coisa se inverteu! Não que não seja legal transar sem ter que casar, porém, essa “liberdade” trouxe consigo uma ilusão. O corre-corre do dia-a-dia transforma o sexo numa coisa mais palpável, feito um fest-food onde está tudo pronto, facilmente disponível e adaptável a essa nova forma solitária de está com alguém. O Capitalismo também dá sua contribuição; boa parte das pessoas querem se dá bem na vida (o que é absolutamente normal) e se dedicam ao trabalho, deixando de lado família e filhos ou o ideal de tê-los.
Os relacionamentos fixos tornaram-se démodé, afinal há de se ter tempo para outro, isso significa dedicação, atenção e paciência para investir em algo que trará resultados a médio e longo prazo, o que pra muita gente torna-se inviável. Talvez por isso essa ilusão de quê “se encontrou a pessoa da vida todo”, assim, tão rápido... Transa-se hoje, se o sexo for bom repetisse a dose, se a coisa fluir vira namorico, que fica sério, que sai casamento, tudo isso em seis meses. Acelerando assim as coisas, deve-se dá impressão de que a felicidade é bem ali na esquina e está com um manual de instrução que pudesse ensinar o caminho do Paraíso...
Só que o pós casamento virou inferno, vem o dia-a-dia maçante e tudo aquilo que até então não era aparente. Percebesse que o outro baba e ronca, tem peido fedido e manias que lhe tiram do sério. Quando Pato e Sthefany se viram sozinhos, casados e passando por maus bocados tentaram vê um no outro um porto seguro, mas o que viram foram dois estranhos perdidos numa casa grande.
E assim é a saga deles, de Ronaldo e Cicarreli e tantos outros famosos e desconhecidos que se virão imersos numa doída solidão a dois... E não foram felizes para sempre!
Oi, Daniel.
É bom estar de volta.
É bom estar aqui nesse seu outro canto pela primeira vez...de muitas, é claro.
Ah, bem pertinente o teu texto. O "infinito enquanto dure" no casamento das 'celebridades' está cada vez mais efêmero, e o pior que isso se reflete nos valores da sociedade como um todo. Por que infelizmente as pessoas se espelham nesse modo de vida volúvel, sem intensidade, pra guiar suas vidas. Bom, ainda temos chance, né?
Viva o ser humano!
Viva o amor!
E que seja realmente infinito enquanto dure...
O casamento, com esta liberdade sexual adquirida, é uma instituição falida. Afinal, as mocinhas rocócó de hoje dizem: 'eu pensei que meu amor era um principe, mas... mas... ele peida fédido e ronca"
...E como se elas não tivessem c*
Abs
O povo esta brincando com a vida, igual se brinca de lego: monta casa, dsmonta, monta novamente...
E assim se casa, descasa e vai vivendo assim, em pedacos
O amor é algo que se constrói com o tempo, a paixão dura o tempo que precisar...paz.
Ai ai, o amor, o amor e o amor... Onde está afinal? Acredito de dividir os dois pontos (negativo e positivo) em uma relação é o caminho a seguir... Consciente que somos seres humanos com coisas boas e ruins a oferecer, né? A essência e o perfume deste sentimento não pode estacionar. No dia a dia temos que conquistar, reconquistar e assim por diante...Mas o que rola por ai é o tal do ''Status''... Casar em um castelo, gastar milhões em uma cerimonia virou moda e se torna pura ilusão. Porque no fundo no fundo, com muito dinheiro ou pouco você se torna impotente como qualquer outro ser humano na hora que no aperto e das confusões...
Bju
Infelizmente hoje na primeira dificuldade de uma relação já resolvem separar, casar é crescer em todos os sentidos, nem sempre tudo é bom ou fácil, precisam conquistar juntos, paz.
Um abraço Lisette