Neste final de semana, minha mãe e eu tivemos uma conversa bastante interessante sobre uma reportagem de uma “revista de comportamento”. O Artigo era sobre a mudança comportamental das mulheres desde a dita “revolução feminista”. Além das enumerações de conquistas que sempre dizem algo me chamou a atenção e foi isso que minha velha e eu debatemos: os estereótipos. Ao comentar com a minha mãe sobre as “classificações de homem” (metro-sexual, Huber – sexual e afim) ela me solta essa afirmação: “é engraçado! Antigamente pra gente namorar com um homem, só bastava que o cara fosse homem. É por isso que a mulherada de hoje em dia é solitária! Elas querem que os homens sejam bonitos, bem de vida, cultos, inteligentes e ainda saibam transar... Já falaram pra essas garotas que isso é um sonho! Homem perfeito, tá! (...). Nessa de escolherem de mais, não escolhem ninguém ou pegam o 1º cafajeste pra casar”.
A maioria das minhas amizades são com mulheres e percebo mais ou menos isso que minha velha e sábia mãe disse. Elas se emanciparam, já conquistaram quase toda a paridade almejada frente a nós homens, contudo, nesse campo sentimental, estão perdidas. Sou do tipo que acredita naquela velha máxima que diz, “quem faz o homem é a mulher”. Por mais cafajeste que um cara seja, sempre há a busca pela “princesa” para salvar; e mais, acredito que o nosso comportamento têm mudado em virtude da guinada comportamental feminina.
Esse estenótipo de homens que estão aí, o metro-sexual, por exemplo, só existe graças à “demanda” feminina que quer homens malhados, hiperperfumados, com o corte de cabelo da moda e coisa e tal. Agora pergunto-lhes, pra quê isso? Quando digo que sou feio é por que sou! Mas isso não é complexo de inferioridade ou algo parecido, é uma constatação de quem possui espelho, porém (e graças a Deus e a Kelly), me aceito exatamente como sou. Nunca fui de fixar na beleza de uma mulher; é evidente que namorar com uma mina bonita é bacana, chama atenção e coisa e tal mais não faço disso uma “obrigatoriedade”, pois em meu ver, há coisas bem mais importantes em uma pessoa como caráter, dignidade, sensatez, lealdade... Coisas que para o dia-a-dia não só de um relacionamento amoroso, mas como num todo, faz com que frutifique um verdadeiro sentimento.
Já conheci (e conheço) pessoas que fazem da forma física item n.º 1 de avaliação, mas em quase todos os casos as mesmas se frustram. Sexta-feira passada um amigo veio se queixar da atual namorada que é linda, gostosa, MAS... Não é lá um exemplo de cumplicidade e amor. Alguns meses atrás uma amiga convidou-me para sair, para que a mesma desabafasse. O cidadão com quem namorou foi modelo de uma agência de publicidade, todo saradão, vestia roupa da moda, MAS... É o que se chama de rodo, sai passando geral na mulherada e isso significa afirmar que a dita cuja possui verdadeiras galhadas chifrais.
Relatei esses dois casos para exemplificar o quanto uma questão secundária pode causar dores e sofrimentos atrozes... Não está escrito na cara da pessoa, “sou um bom partido” ou “sou um vagabundo”. É evidente que sexualmente falando é interessantíssimo uma pessoa bonita, mas mesmo assim, não é garantia de uma gozada gostosa. Não foi uma nem duas vezes que já ouvir queixas de mulheres e homens que foram para um Motel com verdadeiros (as) Deuses (as) e na hora “H”...
Em tempos como estes padrões de beleza, cultural, de inteligência ou sociais não querem dizer nada. Já encontrei gente formada mais burra que uma pessoa semi-analfabeta e gente semi-analfabeta conversando feito “gente grande”. Temos de ser seletistas, mas sem preconceitos ou quaisquer arquétipos. A beleza que vale é a interior! Por detrás de uma modelo ou de um galã de novela pode se esconder verdadeiros monstros. Penso que em meio a este fest food sexual existe um verdadeiro mar de solitários, que ficam impondo-se dificuldades ou arquétipos por medo de amar!
Os verdadeiros sentimentos estão muito além daquilo que vemos a priori. A satisfação visual de um corpo bonito não nos dá a verdadeira satisfação da alma. Nesse texto da Alice, há a exemplificação daquilo que digo: “Alice NÃO AGUENTAVA MAIS FINGIR GOZADAS. Queria mesmo é fazer amor”.
A maioria das minhas amizades são com mulheres e percebo mais ou menos isso que minha velha e sábia mãe disse. Elas se emanciparam, já conquistaram quase toda a paridade almejada frente a nós homens, contudo, nesse campo sentimental, estão perdidas. Sou do tipo que acredita naquela velha máxima que diz, “quem faz o homem é a mulher”. Por mais cafajeste que um cara seja, sempre há a busca pela “princesa” para salvar; e mais, acredito que o nosso comportamento têm mudado em virtude da guinada comportamental feminina.
Esse estenótipo de homens que estão aí, o metro-sexual, por exemplo, só existe graças à “demanda” feminina que quer homens malhados, hiperperfumados, com o corte de cabelo da moda e coisa e tal. Agora pergunto-lhes, pra quê isso? Quando digo que sou feio é por que sou! Mas isso não é complexo de inferioridade ou algo parecido, é uma constatação de quem possui espelho, porém (e graças a Deus e a Kelly), me aceito exatamente como sou. Nunca fui de fixar na beleza de uma mulher; é evidente que namorar com uma mina bonita é bacana, chama atenção e coisa e tal mais não faço disso uma “obrigatoriedade”, pois em meu ver, há coisas bem mais importantes em uma pessoa como caráter, dignidade, sensatez, lealdade... Coisas que para o dia-a-dia não só de um relacionamento amoroso, mas como num todo, faz com que frutifique um verdadeiro sentimento.
Já conheci (e conheço) pessoas que fazem da forma física item n.º 1 de avaliação, mas em quase todos os casos as mesmas se frustram. Sexta-feira passada um amigo veio se queixar da atual namorada que é linda, gostosa, MAS... Não é lá um exemplo de cumplicidade e amor. Alguns meses atrás uma amiga convidou-me para sair, para que a mesma desabafasse. O cidadão com quem namorou foi modelo de uma agência de publicidade, todo saradão, vestia roupa da moda, MAS... É o que se chama de rodo, sai passando geral na mulherada e isso significa afirmar que a dita cuja possui verdadeiras galhadas chifrais.
Relatei esses dois casos para exemplificar o quanto uma questão secundária pode causar dores e sofrimentos atrozes... Não está escrito na cara da pessoa, “sou um bom partido” ou “sou um vagabundo”. É evidente que sexualmente falando é interessantíssimo uma pessoa bonita, mas mesmo assim, não é garantia de uma gozada gostosa. Não foi uma nem duas vezes que já ouvir queixas de mulheres e homens que foram para um Motel com verdadeiros (as) Deuses (as) e na hora “H”...
Em tempos como estes padrões de beleza, cultural, de inteligência ou sociais não querem dizer nada. Já encontrei gente formada mais burra que uma pessoa semi-analfabeta e gente semi-analfabeta conversando feito “gente grande”. Temos de ser seletistas, mas sem preconceitos ou quaisquer arquétipos. A beleza que vale é a interior! Por detrás de uma modelo ou de um galã de novela pode se esconder verdadeiros monstros. Penso que em meio a este fest food sexual existe um verdadeiro mar de solitários, que ficam impondo-se dificuldades ou arquétipos por medo de amar!
Os verdadeiros sentimentos estão muito além daquilo que vemos a priori. A satisfação visual de um corpo bonito não nos dá a verdadeira satisfação da alma. Nesse texto da Alice, há a exemplificação daquilo que digo: “Alice NÃO AGUENTAVA MAIS FINGIR GOZADAS. Queria mesmo é fazer amor”.
Pois é, enquanto as pessoas só olharem a "embalagem", nunca vão encontrar o que querem, sinceramente, não sei porque de tana frescura. Adorei seu blog, com certeza sempre que tiver um tempo, passarei por aqui...
Um abraço.
Meu amigo....fico muito agradecido por vc ter participado da Maquina do tempo no Entrando Numa Fria..momentos esses unicos de aprendizagem.....agradeço por tudo...e por se fazer presente sempre...
é Daniel as pessoas devem olahr o dentro da pessoa e nao o fora..pq o dentro q chama a inteligencia..o fora e um corpo fisico...
abraços
não acredito que ninguém salva ninguém, querido, nem homem a mulher, nem a mulher o homem.......
estamos todos, homens e mulheres meio perdidos no que diz respeito a relações ;o)
beijocas e boa semana,
MM.
Pois é Daniel! É dificil falar sobre isso! Pq o q importa não é aparência ou classe de escolaridade. Se rola quimica rola, é uma coisa q ñ tem explicação! Eu acho q as pessoas estão insatisfeitas por que procuram demais! As pessoas deveriam apenas se colocarem disponíveis, pq qnd aparecer vai ser inegável!
Te indiquei um selo. Ele e as regras estão na coluna direita do meu blog (vou tirar as regras em 3 dias).
Bjos!
^^
Elas se emanciparam, já conquistaram quase toda a paridade almejada frente a nós homens, contudo, nesse campo sentimental, estão perdidas.
Já conheci (e conheço) pessoas que fazem da forma física item n.º 1 de avaliação, mas em quase todos os casos as mesmas se frustram.
Por detrás de uma modelo ou de um galã de novela pode se esconder verdadeiros monstros.
...é uma constatação de quem possui espelho, porém, me aceito exatamente como sou.
Já encontrei gente formada mais burra que uma pessoa semi-analfabeta e gente semi-analfabeta conversando feito “gente grande”.
Olá Daniel!
Peguei algumas frases suas para exemplificar o seguinte:
Se algumas pessoas, assim como você faz, levassem todas palavras ao pé da letra realmente, as coisas pderiam ser para elas bem diferente.
As muheres se emanciparam e se tornaram mais, bem mais exigentes. Elas querem ao seu lado homens que pareçam "Deus". No entanto, COITADOS desses caras que botam perfuminho e vão na onda delas fazendo de tudo para lhes agradar. No final, acabam eles por elas mesmas, sendo desrespeitados.
Conclusão: Homem é Homem e, ponto final.
Daniel concordo com você e com sua mãe, e pelo que percebo,mesmo nas mulheres ditas emancipadas, no intimo se igualam a muitas mulheres de antigamente. Mas estão perdidadas.
abraços
Como diz o poeta:" Desculpem-me as feias,mas belza é fundamental!"
Sim, é importante, mas não é tudo..
Enquanto a barriga sarada for mais importante que o companheirismos, não haverá amor sincero.
Vamos abrir os olhos de dentro.
olhar, ver e reparar o que há de melhor em cada um!
gostei muito do blogger, sempre que puder, voltarei
abraços.
Te digo uma coisa sincera, o ruim é quando a situação é bem parecida com essa. Quando a garota é bonita e logo taxada de tola ou safada.
Oi,Daniel,
Muito interessante sua discussao. Conheço varias pessoas que apostam que a felicidade esteja em um encontro mediocre, mas de fato existente.A carencia é sinal de que algo vai errado consigo mesmo. A gente tem que ser muito forte pra questionar os modelos e lutar contra o que nos é imposto.
Meu abraço
Complicado. Por isto a solidão atormentando a vida de tantos e tantas.
Valorizar o ser é algo além e mais profundo realmente. No entanto é algo que a grande maioria não enxerga. E forma fisíca também cai na rotina e dá pra enjoar disto. Mas a felicidade artificial é mais importante no mundo de hoje. Estar por estar ou aparentar uma vida perfeita - que geralmente não existe-.
Eu ainda creio na seguinte frase: Antes só do que mal acompanhada. Mas outros pensam preciso ter alguém e não estar só com o titulo de solteirona, tia ou sei lá o que...O tempo que apressa apavora a maioria tb...
Mas é isto..
Espero alguém especial e que eu ameeeeeee e que me ameeeeeee muitoooooooo também. A beleza não vai ser fundamental se existir o amor...
Daniel, as pessoas complicam o que é simples... independente de beleza existe uma atração entre duas pessoas, e é ai que tudo começa, mas as pessoas tratam relacionamentos como itens descartáveis que podem ser provados e jogado fora, se relacionar amorosamente exige dedicação, querer fazer dar certo. As pessoas não querem mais investir no outro, só em si mesma, e esquecem que investir no outro vai fazer bem a si próprio, mulher ou homem, independente de ser liberado, rico, bonito, ou qualquer outro predicado. As pessoas não foram concebidas para viverem sozinhas, dai se ver tanta gente frustada.
Ótimo texto Daniel. Concordo com tudo (ó). Eu costumo escrever textos sobre isso e sempre ressalto que nasci na época errada. Ultimamente ando mais vaidosa, confesso, mas continuo detestando esse apreço pela futilidade que as pessoas têm umas pelas outras. A última coisa que olho num homem fisicamente é o abdômen sarado. Primeiro olho os olhos; depois o sorriso e a gargalhada e aí sim conforme me aproximo e converso, a cabeça. Tô de saco cheio dessa palhaçada de estereótipos e EXTERIOR. Como eu sempre digo: nossa sociedade está com os valores trocados e não dá sinais de que vai mudar tão cedo!
nao tiro nem acrescento nada, falou tudo!
Baci, Daniel.