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Toda vez que a Globo vê seu Ibope cair e seu faturamento despencar, ela ressuscita o famoso programa Big Brother Brasil (BBB). E 2009 é o ano da 9ª edição do programa das “celebridades do vazio”, que não têm nada a oferecer senão a casca, a aparência do corpo e a capacidade de tramar e fofocar em rede nacional.
Crianças e jovens adoram. Os adultos vibram. E o mundinho do vazio agradece pelo surgimento de novas personalidades que irão alimentar os programas de futilidades e fofocas, além de sustentar seus faturamentos financeiros milionários.
A população, que reclama da falta de dinheiro, não perde tempo e liga para votar no paredão. O jovem não perde um capítulo para que possa copiar comportamentos e desejar ter, também, seus minutos de fama. E sonha ser estrela da futilidade, que ganha dinheiro a rodo enquanto for novidade.
Com a massificação da internet, essa necessidade de se exibir e de buscar momentos de celebridade, mesmo que pelas vias amorais, se ampliou para as camadas mais pobres da população.
É só pagar não mais que 2 reais e criar uma conta na lan house. Lá estará a chave para o mundo da celebridade do vazio, do sem-conteúdo cibernético. Ninguém se importa mais com conteúdo, pois a sociedade midiática aprendeu que o que vale é o Ibope.
E Ibope se consegue armando um barraco, popularizando a vida de drogado de um artista famoso (síndrome de Amy Winehouse), o exibicionismo do BBB, o glamour da novela onde todos são ricos e felizes sem trabalhar, sem batalhar pelo almoço ou a conta da energia no final do mês.
Até a desgraça do pobre foi “ibopisado”. Programas recrutam gente pobre e de cor para armar barraco em rede nacional, pedir DNA, saber se tem amante ou não ou contar detalhes de seus relacionamentos íntimos.
A conseqüência disso tudo é a formação de uma sociedade superficial, que confunde cidadania com ato de ser consumidor/consumista, que perde o senso crítico para temas importantes e discute com maestria e veemência o futuro do mocinho e da vilã da novela das oito.
Formam-se jovens “que não estão nem aí para a política”, adultos em busca de sadismo com a própria desgraça e pessoas influenciáveis por propagandas e sedentas por futilidades que as distraiam do fardo pesado das quatro conduções diárias e das contas do final do mês.
Cria-se gente que passa a consumir as modas, o sucesso imediato, o artista da vez, o melô descartável e artistas endeusados por suas bizarrices ou por suas desventuras na futilidade ou no mundo das drogas.
Enfim, conseguiram criar a sociedade BBB, exibicionista e que não interessa mais apenas ter prazer, mas exibir esse prazer como se fosse uma sociedade vigiada por câmeras e espiada como se fosse um Orkut. Criaram gente-casca, gente que não se conforma mais em ser anônima e desconhecida.
* Esse texto bem que poderia ter sido eu a escrever, já que concordo em número, gênero e grau com cada vírgula que nele está. Porém, sua autoria é de Jessé Souza, articulista do principal jornal de Roraima, a Folha de Boa Vista. Fiz questão de postá-lo, pois ao lê-lo lembrei de um fato relatado por um amigo meu BBB maníaco. Parece que essa nona edição possui um ingrediente interessantíssimo. Segundo ele, há uma atriz pornô entre os Brothers. Sim! Trata-se de Priscila, que na verdade é ALINE BATISTEL, do Sereias, ou então PAULA BECKER, Atriz pornô. O mesmo me deu ESSE endereço de site pornô, onde há um link (ESSE AQUI) para assistir Priscila em ação. Tá aí! Pra quem me achar chato por criticar o amado, idolatrado salve, salve (né não Bial?), BBB, lhes dei um motivo para o 1º debate sobre esse nefasto programa. Olhem, baixem o vídeo, pois é uma verdadeira delícia vê a performance dessa Bhother. Garanto-lhes que os ângulos que Priscila, Aline ou Paula é filmada, nenhuma câmera do BBB a filmará... (gargalhadas!).
Crianças e jovens adoram. Os adultos vibram. E o mundinho do vazio agradece pelo surgimento de novas personalidades que irão alimentar os programas de futilidades e fofocas, além de sustentar seus faturamentos financeiros milionários.
A população, que reclama da falta de dinheiro, não perde tempo e liga para votar no paredão. O jovem não perde um capítulo para que possa copiar comportamentos e desejar ter, também, seus minutos de fama. E sonha ser estrela da futilidade, que ganha dinheiro a rodo enquanto for novidade.
Com a massificação da internet, essa necessidade de se exibir e de buscar momentos de celebridade, mesmo que pelas vias amorais, se ampliou para as camadas mais pobres da população.
É só pagar não mais que 2 reais e criar uma conta na lan house. Lá estará a chave para o mundo da celebridade do vazio, do sem-conteúdo cibernético. Ninguém se importa mais com conteúdo, pois a sociedade midiática aprendeu que o que vale é o Ibope.
E Ibope se consegue armando um barraco, popularizando a vida de drogado de um artista famoso (síndrome de Amy Winehouse), o exibicionismo do BBB, o glamour da novela onde todos são ricos e felizes sem trabalhar, sem batalhar pelo almoço ou a conta da energia no final do mês.
Até a desgraça do pobre foi “ibopisado”. Programas recrutam gente pobre e de cor para armar barraco em rede nacional, pedir DNA, saber se tem amante ou não ou contar detalhes de seus relacionamentos íntimos.
A conseqüência disso tudo é a formação de uma sociedade superficial, que confunde cidadania com ato de ser consumidor/consumista, que perde o senso crítico para temas importantes e discute com maestria e veemência o futuro do mocinho e da vilã da novela das oito.
Formam-se jovens “que não estão nem aí para a política”, adultos em busca de sadismo com a própria desgraça e pessoas influenciáveis por propagandas e sedentas por futilidades que as distraiam do fardo pesado das quatro conduções diárias e das contas do final do mês.
Cria-se gente que passa a consumir as modas, o sucesso imediato, o artista da vez, o melô descartável e artistas endeusados por suas bizarrices ou por suas desventuras na futilidade ou no mundo das drogas.
Enfim, conseguiram criar a sociedade BBB, exibicionista e que não interessa mais apenas ter prazer, mas exibir esse prazer como se fosse uma sociedade vigiada por câmeras e espiada como se fosse um Orkut. Criaram gente-casca, gente que não se conforma mais em ser anônima e desconhecida.
* Esse texto bem que poderia ter sido eu a escrever, já que concordo em número, gênero e grau com cada vírgula que nele está. Porém, sua autoria é de Jessé Souza, articulista do principal jornal de Roraima, a Folha de Boa Vista. Fiz questão de postá-lo, pois ao lê-lo lembrei de um fato relatado por um amigo meu BBB maníaco. Parece que essa nona edição possui um ingrediente interessantíssimo. Segundo ele, há uma atriz pornô entre os Brothers. Sim! Trata-se de Priscila, que na verdade é ALINE BATISTEL, do Sereias, ou então PAULA BECKER, Atriz pornô. O mesmo me deu ESSE endereço de site pornô, onde há um link (ESSE AQUI) para assistir Priscila em ação. Tá aí! Pra quem me achar chato por criticar o amado, idolatrado salve, salve (né não Bial?), BBB, lhes dei um motivo para o 1º debate sobre esse nefasto programa. Olhem, baixem o vídeo, pois é uma verdadeira delícia vê a performance dessa Bhother. Garanto-lhes que os ângulos que Priscila, Aline ou Paula é filmada, nenhuma câmera do BBB a filmará... (gargalhadas!).
uhauhauhauahauhauhauh...Daniel belo texto deste jornalista cara. Concordo com ele. Acho que eu, vc e outros que concordam com tudo isto, escreveria desta forma, com a mesma fome de tuuuuudo heheheh...
Vc gosta né mulekee kkkkkkkk...se divertiu com o video???
Beijo....
Ah ficou muito boa a nova capa do espaço. Muitooooooo bom
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Dani, vc vai rir do meu comentario super narciso. Eu ia comentar sobre o texto mas, essa menina da foto se parece muito comigo kkkkkkkkkkkkkk
Bjos
Há quem goste de tomar bebidas alcoólicas, fumar (baseado), roubar, enganar o povo, super-faturar obras, assistir bbb, ver filme pornô, roubar pirulito de crianças, etc.
Quem não tiver pecados, que atire a primeira pedra. O de assistir bbb deve ser o mais inocente deles. Além do mais, assiste quem quer.
Beijao.
Ah, o layout do blog ta lindo. ;)
Daniel
Concordo com tudo que foi dito. Muitos programas tem essas questões. Porém ee as pessoas assistissem com um olhar crítico poderia até tornasse educativo. Já tive a experiência de assistir um BBB em família e comentar os comportamentos e foi muito interessante. A questão da bebida, do cigarro, do uso do corpo, do comportamento em grupo, higiene, comportamento nas festas, até a forma de se sentar das moças, a relação homem x mulher, a forma de se servir a mesa....eram várias questões entre minha mãe (77 anos, duas adultas e duas adolescentes), e a experiência foi excelente.
abraços
concordo em tudo o que diz esse texto e rio junto contigo sobre a melher de tres faces que colocaram la dentro.. O BBB virou um concurso de beleza, onde pessoas que nem de classe baixa e que realmente precisam, batalham pelo milhão por meio de barraco, exibicionismo e sensacionalismo!
baci.
Daniel,
Eu A-D-O-R-O BBB. rsrs
Tenho um pé no trash que é uma coisa! kkk
O Template está lindo.
Beijos
Até 2010 BBB garantido nas telinhas! Nem vou comentar sobre a atriz pornô, pois tu já deve imaginar qual é meu ponto de vista né? BBB (Bombados, Bundudas e Burros). Mas quem consegue ficar sem dar uma espiadinha....
Daniel, estou voltando das "minhas férias" e vou começar a me redimir com os amigos.
Eita, não é que começou mais um BBB, e eu não vi, não assinei o PPV, desisti até de comentar esse ano. Mas não foi por influência sua, que fique claro, rs. afinal eu não ia desistir do BBB, só porque vc disse que eu não era perfeita, só por que gostava do programa.hehehehehe.
Te desejo um bom fim de semana, beijos
Ah! já ia esquecendo, adorei o novo visual do blog, ficou show!
Opa Daniel passando por aqui...lendo seus textos ele mostra uma alto definição...vc faz jornalismo???
muito boa as criticas....
abraços