Esse final de semana tive um debate pra lá de acalorado com minha velha e algumas tias minha. Esse caso da morte da menina Isabela tem levantando “debates interessantes” (figura de linguagem, é claro!), pois é um grande fomentador de questões morais. A coisa chegou num ponto tal, que rolou até um stresse parcial entre uma tia minha.
Bem, falei que a família Nardoni é um exemplo de união familiar. Há uma “certa nobreza” na situação, pois pai, mãe, e irmãos estão defendendo o casal com unhas e dentes, num exemplo claro de “proteção dos seus”. Falei a minha mãe e as minhas tias que se fosse eu o pai de um dois, eu obrigaria a falar a verdade, a confessar o crime ou então eu faria isso. Levei um sonoro “imagina” delas, seguido da seguinte frase: “é por que você ainda não é pai! Quando você for, saberá o que é ter um filho e os sacrifícios que se faz pra protegê-los”.
Tenho absoluta certeza que não haja maior amor entre os Seres Humanos que os de pais e filhos, mas acho que nessa situação, essa questão fica em segundo plano. Tenho a certeza que nada pode ser maior, nem mesmo o amor, que os princípios morais e éticos de cada ser humano. Explicarei melhor: a menina foi assassinada com requinte de crueldade. Só de matar uma criança, já é motivo simples e básico dos pais dos dois ordenarem aos filhos a se entregarem, ainda mais que a criança em questão é a neta deles. Se sou o pai, por mais que me doesse, diria: “meu filho (a), você é a minha vida, mas o que você fez é imperdoável, contratarei o melhor advogado do Brasil, afim de reduzir sua pena, mais você vai pra cadeia sim”! E foi com essa frase e os argumentos acima que a situação meio que azedou com uma tia minha, ela falou: “imagina menino, mal saiu dos cueiros, agora que ta aprendendo a viver e você me vem com uma besteira dessas”. Então disse: “É tia, então ta: se o Cris matasse a sua neta, com a educação que minha vô deu a vocês, junto com suas ideologias, princípios, padrões éticos e morais que certamente a senhora passou pra ele, a senhora faria o que o pai do Alexandre está fazendo?”. A resposta: “Pelo meu filho, sim!”.
Possa até ser que ela esteja certa, afinal a vida dá voltas, e não se pode dizer que nunca faria isso, que nunca estaria na situação do Antônio Nardoni. Mas mesmo assim, matar "normalmente" (se é que há esse normalmente) é uma coisa, outra coisa é matar uma criança com requintes de crueldade; uma pessoa que não tinha como se defender. Isso é a pura e total falta de consciência moral, explicita na forma como se comporta o casal.
E vocês, o que fariam na situação dos pais do casal Nardoni? Protegeria os dois e fariam ou obrigaria os mesmo confessarem o crime?
Bem, falei que a família Nardoni é um exemplo de união familiar. Há uma “certa nobreza” na situação, pois pai, mãe, e irmãos estão defendendo o casal com unhas e dentes, num exemplo claro de “proteção dos seus”. Falei a minha mãe e as minhas tias que se fosse eu o pai de um dois, eu obrigaria a falar a verdade, a confessar o crime ou então eu faria isso. Levei um sonoro “imagina” delas, seguido da seguinte frase: “é por que você ainda não é pai! Quando você for, saberá o que é ter um filho e os sacrifícios que se faz pra protegê-los”.
Tenho absoluta certeza que não haja maior amor entre os Seres Humanos que os de pais e filhos, mas acho que nessa situação, essa questão fica em segundo plano. Tenho a certeza que nada pode ser maior, nem mesmo o amor, que os princípios morais e éticos de cada ser humano. Explicarei melhor: a menina foi assassinada com requinte de crueldade. Só de matar uma criança, já é motivo simples e básico dos pais dos dois ordenarem aos filhos a se entregarem, ainda mais que a criança em questão é a neta deles. Se sou o pai, por mais que me doesse, diria: “meu filho (a), você é a minha vida, mas o que você fez é imperdoável, contratarei o melhor advogado do Brasil, afim de reduzir sua pena, mais você vai pra cadeia sim”! E foi com essa frase e os argumentos acima que a situação meio que azedou com uma tia minha, ela falou: “imagina menino, mal saiu dos cueiros, agora que ta aprendendo a viver e você me vem com uma besteira dessas”. Então disse: “É tia, então ta: se o Cris matasse a sua neta, com a educação que minha vô deu a vocês, junto com suas ideologias, princípios, padrões éticos e morais que certamente a senhora passou pra ele, a senhora faria o que o pai do Alexandre está fazendo?”. A resposta: “Pelo meu filho, sim!”.
Possa até ser que ela esteja certa, afinal a vida dá voltas, e não se pode dizer que nunca faria isso, que nunca estaria na situação do Antônio Nardoni. Mas mesmo assim, matar "normalmente" (se é que há esse normalmente) é uma coisa, outra coisa é matar uma criança com requintes de crueldade; uma pessoa que não tinha como se defender. Isso é a pura e total falta de consciência moral, explicita na forma como se comporta o casal.
E vocês, o que fariam na situação dos pais do casal Nardoni? Protegeria os dois e fariam ou obrigaria os mesmo confessarem o crime?
Eu faria eles confessarem, ou ateh msm os entregaria... "Tah eh meu filho... Mas porra... Era a minha neta!"
Sem dó e nem piedade... Ótario tem eh que se fuder! ¬¬'
Cara, eu botava a boca no trombone. Pelo menos prendiam esses dois e paravam de fazer sensacionalismo na TV. Não aguento mais, me embrulha o estômago.
Mayara: Você é das minhas. Também fazia os dois se entregarem.
Gaston: A mídia tá realmente fazendo uma cobertura de embrulhar o estômago.
Pois é, esses pais já foram falhos na criação dos filhos, persistem no erro encobrindo seu crime. O mais digno seria forçá-los a se entregar ou denunciá-los. Era uma maneira de ressarcir a sociedade.
Não existe argumento para justificar o que foi feito e muito menos para correr em defesa dos réus. Mesmo sendo pais deles. Apoiar numa situação difícil é uma coisa,negar a situação, o crime, é outra, bem diferente!
Eu faria eles se confessar. Como eles podem defender os filhos com unhas e dentes depois de semelhante acto de crueldade? Ficaria muito mais do que desiludida se um filho meu fizesse isso, além do que, era neta deles, mais um motivo para quererem esses assassinos atrás das grades!